Desde que estou mais atento à vida politica que ouço constantemente afirmar: -“temos que credibilizar os intervenientes da política”.
Depois assisto na comunicação social, a casos como os do BPN; Submarinos de Paulo Portas; Casa Pia, Apitos Dourado, Vermelho e Azul; Manuela Moura Guedes, Professor Marcelo e agora recentemente Mário Crespo (um símbolo nacional da isenção do Jornalismo), verdadeiros exemplos de mentira, ladroagem e falsidade democratica. Tudo isso faz-me pensar se realmente este nosso País não precisa de uma nova Revolução.
Lembro-me bem de Sócrates afirmar que nunca aplicaria taxas nas SCUT’s. Hoje, diz ser indispensável para a redução do deficit.
Lembro-me de César afirmar que o nosso Aeroporto é indispensável para o desenvolvimento de Santa Maria. Hoje diz “...os marienses têm que encontrar outras alternativas”.
E todos nós, certamente, poderemos encontrar variadíssimos exemplos de "mentirinhas" ou mais politicamente correcto "actualização do discurso" em todos os políticos.
Esta constatação entre a “mentira do Rei” antes da República (que mentia no interesse do País) e os REIS da MENTIRA dos nossos tempos, que mentem por interesses pessoais faz com que a mentira seja o único meio de acção politica na nossa sociedade.
Assim, pode-se concluir, que para se ser bom politico tem que se ser um grande mentiroso.
Verdade?
Depois assisto na comunicação social, a casos como os do BPN; Submarinos de Paulo Portas; Casa Pia, Apitos Dourado, Vermelho e Azul; Manuela Moura Guedes, Professor Marcelo e agora recentemente Mário Crespo (um símbolo nacional da isenção do Jornalismo), verdadeiros exemplos de mentira, ladroagem e falsidade democratica. Tudo isso faz-me pensar se realmente este nosso País não precisa de uma nova Revolução.
Lembro-me bem de Sócrates afirmar que nunca aplicaria taxas nas SCUT’s. Hoje, diz ser indispensável para a redução do deficit.
Lembro-me de César afirmar que o nosso Aeroporto é indispensável para o desenvolvimento de Santa Maria. Hoje diz “...os marienses têm que encontrar outras alternativas”.
E todos nós, certamente, poderemos encontrar variadíssimos exemplos de "mentirinhas" ou mais politicamente correcto "actualização do discurso" em todos os políticos.
Esta constatação entre a “mentira do Rei” antes da República (que mentia no interesse do País) e os REIS da MENTIRA dos nossos tempos, que mentem por interesses pessoais faz com que a mentira seja o único meio de acção politica na nossa sociedade.
Assim, pode-se concluir, que para se ser bom politico tem que se ser um grande mentiroso.
Verdade?