terça-feira, 3 de agosto de 2010

Se duvidas havia …

Foto: Visão (on-line) 3/8/2010

Com a publicação do despacho final do caso Freeport em que apenas dois dos sete arguidos foram acusados, por tentativa de extorsão, e em que o primeiro-ministro saiu ilibado de qualquer suspeita de envolvimento no caso, ficaram dissipadas todas as duvidas sobre a honestidade do nosso primeiro.
Mesmo com um curso finalizado num Domingo, numa universidade duvidosa, José Socrates é um homem de palavra , um homem que não mente. Neste caso, ele sempe se afirmou inocente.

Só não se comprende porque é que não foi ouvido no ministério Publico.
Então, um caso que se arrastou por mais de seis anos, em que, e segundo o Procurador Geral da Republica, os investigadores ouviram quem quiseram, como quiseram e onde quiseram, qual é a explicação credível para não ter sido ouvido quem quer que seja?
Se o principal visado não foi ouvido é porque existiram razões para isso e/ou os responsáveis pela investigação (por qualquer motivo desconhecido) não o quiseram fazer. Certo?

Na minha modesta opinião não sei qual a dificuldade em perceber o óbvio.
Como todos nós (pessoas de boa fé) sabemos, o nosso primeiro ministro é, e sempre foi, uma pessoa de palavra, um homem de Honra, um politico de caracter.
Assim é fácil entender o porquê de não lhe terem feito as tais 27 perguntas. Porque a primeira, certamente seria, se teve alguma coisa a ver com o caso?.!

E... sabendo eu, como Socrates gosta de “botar palavra”, tenho a certeza que contaria toda a verdade, e certamente surpreenderia o País.
Daí “o medo” dos investigadores.
Essa é que é essa !